Só a mim...?
Uma das expressões que a populaça usa com frequência é: "só a mim é que isto acontece". Isto quando se perdem autocarros, se recebe uma factura da TV Cabo com erros mais flagrantes do que o costume, ou se constata que a embalagem discreta da encomenda do mais recente vibrador não é assim tão discreta como isso.
Claro que, para não variar, o reles mortal está enganado: esse tipo de coisas acontece a toda a gente, e com bastante frequência. O comum elemento da plebe gosta de se sentir único no mundo, sobretudo na desgraça; mas não é.
Por isso é que me conforta saber que não devo ter sido a única pessoa que hoje de manhã, ao fazer a barba à pressa (e com alta taxa de sonolência no sangue) acidentalmente cortou um mílimetro de uma das auréolas(?) nasais, e teve de fazer vinte minutos de transportes públicos com um mísero lenço de papel encostado ao nariz. Entre um gajo com um lenço encostado ao dito, e um gajo que pingava uma míseras gotículas de sangue (ao menos que fosse uma ferida a sério, de homem!) do rebordo nasal, optei pela versão do lenço.
Outras coisas: há uma série de links e referências que tenho de retribuir, e que continuam a ser adiadas. Não ter acesso contínuo há net é um pouco contrablog-natura, embora tenha vantagens de outra natureza. Também acredito ser capaz de escrever sobre coisas mais engraçadas (não digo interessantes porque é sexta-feira e não há qualquer tipo de relação) do que cortes no rebordo nasal, mas ultimamente não tenho tido muito tempo para transformar os posts embrionários brilhantes, em posts medíocres no blog. Trato disso em breve. Aos amigos que têm deixado e-mails via blog, agradeço sinceramente as palavras/apoio e prometo resposta em breve. Gotta go... cheers!
Claro que, para não variar, o reles mortal está enganado: esse tipo de coisas acontece a toda a gente, e com bastante frequência. O comum elemento da plebe gosta de se sentir único no mundo, sobretudo na desgraça; mas não é.
Por isso é que me conforta saber que não devo ter sido a única pessoa que hoje de manhã, ao fazer a barba à pressa (e com alta taxa de sonolência no sangue) acidentalmente cortou um mílimetro de uma das auréolas(?) nasais, e teve de fazer vinte minutos de transportes públicos com um mísero lenço de papel encostado ao nariz. Entre um gajo com um lenço encostado ao dito, e um gajo que pingava uma míseras gotículas de sangue (ao menos que fosse uma ferida a sério, de homem!) do rebordo nasal, optei pela versão do lenço.
Outras coisas: há uma série de links e referências que tenho de retribuir, e que continuam a ser adiadas. Não ter acesso contínuo há net é um pouco contrablog-natura, embora tenha vantagens de outra natureza. Também acredito ser capaz de escrever sobre coisas mais engraçadas (não digo interessantes porque é sexta-feira e não há qualquer tipo de relação) do que cortes no rebordo nasal, mas ultimamente não tenho tido muito tempo para transformar os posts embrionários brilhantes, em posts medíocres no blog. Trato disso em breve. Aos amigos que têm deixado e-mails via blog, agradeço sinceramente as palavras/apoio e prometo resposta em breve. Gotta go... cheers!
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