Olha aí o cara
Alexandre Soares Silva, -[inserir frase lambe-botas a elogiar os textos do homem, que é assim para o genial e escreve de borla na Internet]-, writes:
« (...) Grande parte dos males do mundo são causados por europeus que odeiam a Europa. E odeiam a Europa porque não merecem a Europa: se sentem desconfortáveis lá dentro como um skatista ouvindo Haydn. Desde o século XIX, ou fogem da Europa para o Taiti, Brasil e Egito, ou ficam e a destroem por dentro. Toda a União Européia é um holandês bêbado andando entre as estátuas de Florença, se sentindo meio oprimido pela beleza enquanto sonha em tomar caipirinha num bar vagabundo de Copacabana. (...)» (post completo)
I beg to differ.
Os europeus não odeiam a Europa, aliás, europeu que é europeu odeia é os Estados Unidos, e para se odiar os EUA tem de se amar a Europa (não resta nenhum outro continente para o europeu amar: África, calor demais; Ásia, asiática demais; Oceânia, distante demais; América do Sul, farofa demais).
Viver com uma gordinha nativa e tornar-se alcoólico, é a única maneira que o europeu encontra para se adaptar a climas e terras estranhas (o que para o europeu é qualquer sítio que não seja Europa, exceptuando a Sicília).
Os europeus amam a Europa, o problema é que o amor, às vezes, pode ser meio vesgo.
À esquerda, a imagem da Europa a que alguns europeus gostam de dar beijinhos. À direita, a Europa... er... you get the point.
Ah... mas e esta Europa?
« (...) Grande parte dos males do mundo são causados por europeus que odeiam a Europa. E odeiam a Europa porque não merecem a Europa: se sentem desconfortáveis lá dentro como um skatista ouvindo Haydn. Desde o século XIX, ou fogem da Europa para o Taiti, Brasil e Egito, ou ficam e a destroem por dentro. Toda a União Européia é um holandês bêbado andando entre as estátuas de Florença, se sentindo meio oprimido pela beleza enquanto sonha em tomar caipirinha num bar vagabundo de Copacabana. (...)» (post completo)
I beg to differ.
Os europeus não odeiam a Europa, aliás, europeu que é europeu odeia é os Estados Unidos, e para se odiar os EUA tem de se amar a Europa (não resta nenhum outro continente para o europeu amar: África, calor demais; Ásia, asiática demais; Oceânia, distante demais; América do Sul, farofa demais).
Viver com uma gordinha nativa e tornar-se alcoólico, é a única maneira que o europeu encontra para se adaptar a climas e terras estranhas (o que para o europeu é qualquer sítio que não seja Europa, exceptuando a Sicília).
Os europeus amam a Europa, o problema é que o amor, às vezes, pode ser meio vesgo.
À esquerda, a imagem da Europa a que alguns europeus gostam de dar beijinhos. À direita, a Europa... er... you get the point.
Ah... mas e esta Europa?
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