As relações não se acabam, mas as pessoas sim
Por isso é que é sempre importante saber quem foi o acabador e o acabado. Na violência da expressão revela-se a relevância social de toda a questão do acabar com alguém; já que não é A que acaba uma relação com X, mas sim A que acaba com X. No entanto, o acabador sucessivo e o constante acabado vivem sempre atormentados pelo mesmo medo: acabar sozinhos.
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