Update musical
Samba do Avião, versão do disco Tom Jobim - Inédito, relançado em boa hora pela editora Jobim Biscoito Fino. Danilo Caymmi acompanha o maestro na voz, por trás distingue-se um excelente coro onde estão presentes, entre outros, Paula Morelenbaum e Simone Caymmi.
As melhores interpretações do repertório Jobiniano encontram-se geralmente em arranjos simplificados (não simples), onde marca pauta o piano do mestre, o violão de Toquinho, o uísque de Vinicius; ou, obviamente, o homem-orquestra João Gilberto (sem falar dos mais recentes quarteto Morelenbaum / Jobim, ou do trio Morelenbaum / Sakamoto).
Neste disco, um dos últimos trabalhos do compositor, ainda em 1987, com A Banda e as «moças», sublima-se a capacidade musical do maestro, uma orquestração e arranjos bem marcada pela «economia musical de Jobim» (e o coro, mais uma vez, que coro) e apagam-se as mais variadas gravações menos boas de anos anteriores, algumas delas marcadas por clichés dos anos 80 - com grandiloquências sintetizadas e violineira disparatada - de outros intérpretes.
Samba do Avião
Eparrê,
Aroeira beira de mar
Salve Deus e Tiago e Humaitá
Eta, costão de pedra dos home brabo do mar
Eh, Xangô, vê se me ajuda a chegar
Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade
Rio, teu mar, praias sem fim
Rio, você foi feito pra mim
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio, eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Rio de sol, de céu, de mar
Dentro de um minuto estaremos no Galeão
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Copacabana
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio, eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Aperte o cinto
Vamos chegar
Água brilhando, olha a pista chegando
E vamos nós
Pousar
As melhores interpretações do repertório Jobiniano encontram-se geralmente em arranjos simplificados (não simples), onde marca pauta o piano do mestre, o violão de Toquinho, o uísque de Vinicius; ou, obviamente, o homem-orquestra João Gilberto (sem falar dos mais recentes quarteto Morelenbaum / Jobim, ou do trio Morelenbaum / Sakamoto).
Neste disco, um dos últimos trabalhos do compositor, ainda em 1987, com A Banda e as «moças», sublima-se a capacidade musical do maestro, uma orquestração e arranjos bem marcada pela «economia musical de Jobim» (e o coro, mais uma vez, que coro) e apagam-se as mais variadas gravações menos boas de anos anteriores, algumas delas marcadas por clichés dos anos 80 - com grandiloquências sintetizadas e violineira disparatada - de outros intérpretes.
Samba do Avião
Eparrê,
Aroeira beira de mar
Salve Deus e Tiago e Humaitá
Eta, costão de pedra dos home brabo do mar
Eh, Xangô, vê se me ajuda a chegar
Minha alma canta
Vejo o Rio de Janeiro
Estou morrendo de saudade
Rio, teu mar, praias sem fim
Rio, você foi feito pra mim
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio, eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Rio de sol, de céu, de mar
Dentro de um minuto estaremos no Galeão
Rio de Janeiro
Rio de Janeiro
Copacabana
Cristo Redentor
Braços abertos sobre a Guanabara
Este samba é só porque
Rio, eu gosto de você
A morena vai sambar
Seu corpo todo balançar
Aperte o cinto
Vamos chegar
Água brilhando, olha a pista chegando
E vamos nós
Pousar
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