Update musical
Quando as coisas em Londres já estavam a começar a ficar mais entusiasmantes, tive uma house party em Old Nichol Street (Shoreditch), perto de onde morei ao início e perto da zona em que o Jack the Ripper costumava ir passear à noite.
Os convidados eram, na grande maioria, estudantes de mestrado em Língua Inglesa, britânicos e americanos, cheios de considerações profundas e sarcásticas sobre a vida e literatura - gente boa e divertida.
Ao início da festa ainda não conhecia assim muita gente e acabei por passar algum tempo a falar com o Dj Johnny. O Dj Johnny era parecido com o Jack White, mas mais gordo, tinha um look meio mod meets the 80's e, tirando um ligeiro problema de halitose, era um gajo muito porreiro.
O Dj Johnny às tantas tocou qualquer coisa da Madonna, entre representantes da cena pós-punk britânica e da onda indie norte-americana dos anos 90.
Do alto do meu início de embriaguez (que naquela noite atingiria um nível respeitoso) elogiei-lhe o bom gosto e dirigi-lhe uma observação que, ainda hoje depois de um ano e já em estado sóbrio, considero muito feliz:
-Great choice. You know, as the years pass by, I have come to realize that a certain maturity is required to make the most of Madonna's earlier opus. The recent stuff is a crock of shit, though.
-Cheers, mate.
(Isto para chegar até esta versão sexy e evoluída de Like A Virgin, nas mãos do trio de Jazz de Lisa Bassenge, que a partir de hoje toca aí no coiso do lado).
Os convidados eram, na grande maioria, estudantes de mestrado em Língua Inglesa, britânicos e americanos, cheios de considerações profundas e sarcásticas sobre a vida e literatura - gente boa e divertida.
Ao início da festa ainda não conhecia assim muita gente e acabei por passar algum tempo a falar com o Dj Johnny. O Dj Johnny era parecido com o Jack White, mas mais gordo, tinha um look meio mod meets the 80's e, tirando um ligeiro problema de halitose, era um gajo muito porreiro.
O Dj Johnny às tantas tocou qualquer coisa da Madonna, entre representantes da cena pós-punk britânica e da onda indie norte-americana dos anos 90.
Do alto do meu início de embriaguez (que naquela noite atingiria um nível respeitoso) elogiei-lhe o bom gosto e dirigi-lhe uma observação que, ainda hoje depois de um ano e já em estado sóbrio, considero muito feliz:
-Great choice. You know, as the years pass by, I have come to realize that a certain maturity is required to make the most of Madonna's earlier opus. The recent stuff is a crock of shit, though.
-Cheers, mate.
(Isto para chegar até esta versão sexy e evoluída de Like A Virgin, nas mãos do trio de Jazz de Lisa Bassenge, que a partir de hoje toca aí no coiso do lado).
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