terça-feira, maio 02, 2006

Chama-me nomes

Já há alguns dias referiram-se a mim como Dédéu. Há pouco tempo alguém também me disse que eu não tenho cara de André. Talvez tenha cara de Dédéu, ou então de parvo - a verdade em forma de diminutivo?

Ao longo de 26 anos já tive cara de muita coisa. De André já passei a Androcas, Andé, Andrezinho, Andrezito, Andrequita, Andrea, Andrew ou Andy. Os mais extremistas chegaram mesmo a requintes de Dé, Dedé, Dudu, Drocas. E o Dédéu acima referido, claro. Lembro-me agora que havia um professor de condução que me chamava Tiago com alguma regularidade.

Depois há as variações do apelido, pano para mangas: Lapão, Lapôncio, Lapónio, Lapini, Lapovski, Lapinski; há pouco tempo tentei introduzir Lapameister, mas ninguém parece querer aderir - culpo a falta de informação na nossa sociedade.

Todos estes nomes são minimamente aceitáveis ou, quanto muito, contextualizáveis. Em relação a alguns sinto até bastante afecto. O que nunca conseguirei justificar é a tendência, ocasional e de outros tempos, para já me terem saudado com um "olha o Peter Andre!". Enfim.


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