Só para confirmar
Depois de terem tido tempo de apreciar devidamente a citação de Mark Twain, escreverei um post sobre grandes momentos musicais. Subjectivos, claro, pouco exaustivos, é certo, desagradáveis para alguns, talvez.
Mas antes gostava de confirmar se apreciaram mesmo devidamente a citação de Mark Twain.
Vou escrever outra vez:
«Onde ela estava, estava o Éden».
E agora, no inglês original:
«Wheresoever she was, there was Eden».
Até a tradução portuguesa fica tão boa como o original. Fugiu ao pretensiosismo de tentar traduzir "wheresoever" por "onde quer que ela estivesse", ou qualquer coisa do género. Olhem, outra vez:
«Onde ela estava, estava o Éden».
Choraram? Não? Nem um bocado? Eu também não, mas eu não sou boa pessoa. Toda a gente devia chorar um bocadinho com esta frase. Pelo menos estremecer. O primeiro homem, a primeira mulher, o primeiro Amor. Uma vida difícil. Perder um filho daquela maneira, a expulsão do paraíso, a responsabilidade por toda uma linhagem de malfeitores, lunáticos e enviadores de spam mail que hoje habita a Terra. Nada fácil. Mas, no meio disto tudo, a ideia de nem Deus lhes ter conseguido tirar o Éden é reconfortante.
E no meio desta coisa que se chama blogosfera, isto também é reconfortante. Mas a blogosfera não é o Éden - deus nos livre.
Mas antes gostava de confirmar se apreciaram mesmo devidamente a citação de Mark Twain.
Vou escrever outra vez:
«Onde ela estava, estava o Éden».
E agora, no inglês original:
«Wheresoever she was, there was Eden».
Até a tradução portuguesa fica tão boa como o original. Fugiu ao pretensiosismo de tentar traduzir "wheresoever" por "onde quer que ela estivesse", ou qualquer coisa do género. Olhem, outra vez:
«Onde ela estava, estava o Éden».
Choraram? Não? Nem um bocado? Eu também não, mas eu não sou boa pessoa. Toda a gente devia chorar um bocadinho com esta frase. Pelo menos estremecer. O primeiro homem, a primeira mulher, o primeiro Amor. Uma vida difícil. Perder um filho daquela maneira, a expulsão do paraíso, a responsabilidade por toda uma linhagem de malfeitores, lunáticos e enviadores de spam mail que hoje habita a Terra. Nada fácil. Mas, no meio disto tudo, a ideia de nem Deus lhes ter conseguido tirar o Éden é reconfortante.
E no meio desta coisa que se chama blogosfera, isto também é reconfortante. Mas a blogosfera não é o Éden - deus nos livre.
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