E se aquele miúdo do OC que está sempre a esmurrar toda a gente fosse parar a Oz?
Em vez de tentar escrever algo verdadeiramente irrelevante que inspire os estimados leitores a ler outros tipos de blogues, acabo de passar uma hora a tentar perceber por que é que o Firefox embirra com o tocador de música do media player. Chegado à conclusão que a tecnologia da Microsoft está para o Firefox como os vídeos-dos-Incorrígiveis-que-não-sejam-do-Ricardo-Araújo-Pereira estão para o humor, decidi investir mais meia hora a instalar outro tipo de tocador de música.
Felizmente está a dar a série Oz na SIC Radical. Para quem não está acordado às duas da manhã, Oz é uma série de televisão sobre a vida numa prisão dos Estados Unidos. Tem várias semelhanças com outra série norte-america, a OC (Terra dos Ricos, penso): problemas com álcool e drogas, amores não correspondidos, sexo descomprometido e pessoas que sem razão aparente começam a esmurrar alguém. Também é semelhante à ficção nacional, mas com bons diálogos.
A série Oz devia ser de visionamento obrigatório em todas as escolas primárias portuguesas como uma eficaz ferramenta de prevenção criminal, falhando apenas em potenciais casos de psicopatas homicidas sodomitas (not that there's anything wrong with that).
As boas notícias são que não ando feliz. Assim, é provável que o ritmo de escrita conheça um ligeiro incremento nos próximos tempos, sobretudo à medida que escrevo estas linhas. Quando parar de as escrever, ninguém sabe o que acontecerá, mas o mais provável é que me vá deitar.
As más notícias são que alguém achou que eu teria algo de relevante para dizer sobre assuntos relevantes.
As realmente relevantes boas notícias são que acabaram as Jazz Sessions no Lux (também conhecidas como noites-onde-toda-a-gente-entra-menos-o-Jazz) e que os Guillemots têm um novo álbum.
Felizmente está a dar a série Oz na SIC Radical. Para quem não está acordado às duas da manhã, Oz é uma série de televisão sobre a vida numa prisão dos Estados Unidos. Tem várias semelhanças com outra série norte-america, a OC (Terra dos Ricos, penso): problemas com álcool e drogas, amores não correspondidos, sexo descomprometido e pessoas que sem razão aparente começam a esmurrar alguém. Também é semelhante à ficção nacional, mas com bons diálogos.
A série Oz devia ser de visionamento obrigatório em todas as escolas primárias portuguesas como uma eficaz ferramenta de prevenção criminal, falhando apenas em potenciais casos de psicopatas homicidas sodomitas (not that there's anything wrong with that).
As boas notícias são que não ando feliz. Assim, é provável que o ritmo de escrita conheça um ligeiro incremento nos próximos tempos, sobretudo à medida que escrevo estas linhas. Quando parar de as escrever, ninguém sabe o que acontecerá, mas o mais provável é que me vá deitar.
As más notícias são que alguém achou que eu teria algo de relevante para dizer sobre assuntos relevantes.
As realmente relevantes boas notícias são que acabaram as Jazz Sessions no Lux (também conhecidas como noites-onde-toda-a-gente-entra-menos-o-Jazz) e que os Guillemots têm um novo álbum.
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